No primário eu queria ser professor. Eu tinha certeza que esse era meu destino! Ao chegar à 6ª série, surgiu a paixão por Ciências, e eu já me via em um laboratório cheio de microscópios e tal. Tinha especial interesse em botânica. Tracei (estimulado por uma professora que ainda hoje é minha grande amiga) meu trajeto até o doutorado. Era isso, tornar-me doutor em biologia era a nova e eterna meta! Mas o tempo passou.
Desde pequeno eu gostava de desenhar. Eu era aquele que desenhava coisas para os outros, nas contra-capas dos cadernos. E todos me diziam que eu iria ser, um dia, um grande desenhista. Nunca levei isso muito a serio, mas admito que no final do colegial eu planejava prestar vestibular para Educação Artística ou Desenho Industrial. E então, em 1998, eu entrei no curso de Ciências Sociais... (!). Na virada do milênio, tornei-me um sociólogo.
Mas não é que, por caminhos tortuosos, as coisas até ganharam algum sentido: mesmo na sociologia, que eu amo, estou sempre envolvido com estudos de cultura, especialmente Arte e Pintura. O pintor que estudo atualmente (Debret) é conhecido por haver criado centenas de imagens sobre o Brasil, muitas delas de caráter naturalista (imagens de animais e plantas, de feição científica). E, como estou no doutorado, não vejo outro caminho profissional fora da atuação como professor. Bingo! Eis meu sonho da quarta-série tornando-se realidade! Sem contar que, de um jeito ou de outro, arte e ciência me acompanharam em todo o trajeto até aqui.
Se planejei isso tudo? É óbvio que não. Isso aqui é só mais uma daquelas tentativas humanas de dotar a vida de sentido. Aliás, talvez esse seja o sentido de toda a coisa!! Mas é bom parar a piração por aqui... afinal, eu não sou filósofo nem psicólogo... sou apenas um sociólogo, perdido em algum lugar entre a ciência e a arte.
Desde pequeno eu gostava de desenhar. Eu era aquele que desenhava coisas para os outros, nas contra-capas dos cadernos. E todos me diziam que eu iria ser, um dia, um grande desenhista. Nunca levei isso muito a serio, mas admito que no final do colegial eu planejava prestar vestibular para Educação Artística ou Desenho Industrial. E então, em 1998, eu entrei no curso de Ciências Sociais... (!). Na virada do milênio, tornei-me um sociólogo.
Mas não é que, por caminhos tortuosos, as coisas até ganharam algum sentido: mesmo na sociologia, que eu amo, estou sempre envolvido com estudos de cultura, especialmente Arte e Pintura. O pintor que estudo atualmente (Debret) é conhecido por haver criado centenas de imagens sobre o Brasil, muitas delas de caráter naturalista (imagens de animais e plantas, de feição científica). E, como estou no doutorado, não vejo outro caminho profissional fora da atuação como professor. Bingo! Eis meu sonho da quarta-série tornando-se realidade! Sem contar que, de um jeito ou de outro, arte e ciência me acompanharam em todo o trajeto até aqui.
Se planejei isso tudo? É óbvio que não. Isso aqui é só mais uma daquelas tentativas humanas de dotar a vida de sentido. Aliás, talvez esse seja o sentido de toda a coisa!! Mas é bom parar a piração por aqui... afinal, eu não sou filósofo nem psicólogo... sou apenas um sociólogo, perdido em algum lugar entre a ciência e a arte.