segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Janeiro cinzento


É verão! Bem, é o que dizem por aí... Mas quando olho pela janela, o que vejo é um dia cinzento, chuvoso. Isso é verão? E não acho que seja um problema de confusão climática dos novos tempos, efeito estufa, derretimento das geleiras, etc. Afinal, até onde eu me lembro, todo mês de janeiro é a mesma coisa: chuva! E não estou falando de chuvas "de verão", aquelas que vem no fim da tarde e dão aquela lavada na poeira - é daquele chuvisco chato que esfria o tempo e desanima qualquer tentativa de sair de casa. Acho que é um problema de conceito mesmo: janeiro não é verão. Ponto. Mas também não é inverno, não dá pra tomar chocolate quente ou vestir uma blusa de lã; tampouco dormir cheio de cobertas ou tomar banho super-quente (que eu adoro). E é o último mês de férias - pra muita gente, o único. E que mês chato, nem frio, nem quente, mas sempre nublado.
Não que eu não goste de chuva, ao contrário, adoro cheiro de terra molhada e ficar assistindo pela janela. Mas esse tempo cinza é que me irrita: ele não ata nem desata, e persiste por vários dias.
Mas tudo bem, eu é que devo estar ficando velho e ranzinza.
Aproveite o verão!

São Paulo em janeiro: um verão daqueles...


...e a previsão do tempo não me deixa mentir.



domingo, 27 de janeiro de 2008

Flores, cores e carisma

Dona de uma voz incrível, a mineira Consuelo de Paula é uma dessas cantoras que fazem toda a diferença. Em um meio onde o mercado muitas vezes dita as regras, Consuelo nos oferece melodias suaves e profundas, fruto de sérias pesquisas relacionadas às tradições populares, como o folclore mineiro.
Ela lançou três discos : Samba, Seresta e Baião (1998), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004). Dotados de uma qualidade sonora impressionante, o meu favorito (por enquanto!) é o último deles... Já tive o privilégio de assistir a algumas apresentações suas, e a última delas foi no Centro Cultural Banco do Brasil, no show que ela realizou com o grupo de choro Bico de Lacre. Cheio de choros e modinhas, a apresentação foi de primeira e a casa estava lotada. Além do talento, Consuelo é dotada de um carisma enorme, como pouco se vê no meio musical.

Para maiores informações, acesse o site oficial:
http://www.consuelodepaula.com.br/consuelodepaula.htm

É isso aí.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Eu tive um sonho #1

De repente eu estava estava na cidade de Marília da década de 1970. Era uma paisagem amarelada, como em fotos em tons de sépia. As pessoas se vestiam diferente e uma moça dizia que ia mudar para um bairro que se chamava Nova Marília, onde havia água (bons tempos!). Daí eu, que sabia ser “do futuro”, fui olhar para o lado onde ficava esse bairro, mas no meu sonho, na época ele ainda não existia. E eu estava dentro de uma casa e abri uma janela de vidro, e olhei para a direção onde fica hoje esse bairro, e, como era de noite, eu não via nada, o bairro ainda não existia. Então, como era no campo, apareceram vacas querendo entrar na casa pela janela, que eu fechei (?!). Daí apareceu um de meus irmãos, bravo por eu tê-lo acordado com o barulho das vacas na janela, e eu expliquei que eu estava vindo “do futuro”. Depois eu fui brincar com um cachorro que eu nunca vi antes, e logo apareceu a minha mãe, num tempo em que ela ainda não era minha mãe, e ela me falou o nome do cachorro, que eu esqueci. Eu perguntei pra ela se ela estava grávida, e ela disse que sim (seria de mim?). Eu vi uma foto do antigo papa na parede, uma foto que tinha em casa mesmo, e eu falei pra eles que esse papa morreria na década de 2000. Mas falei que logo outro papa ocuparia o lugar dele e as pessoas ficariam felizes. Depois apareceu meu pai, mas, ao contrário de todos no sonho, ele estava bem mais novo, como nas fotos que vejo dele da década de 70. Ele falou umas coisas nada a ver, e logo depois eu saí da presença dele e voltei pra perto dos outros (minha mãe, meu irmão e o uma de minhas irmãs, a mais nova delas). Eu falei pra eles que não entendia porque meu pai estava novo e eles velhos como estão hoje (século XXI). No sonho eu tinha medo de falar pra eles coisas tristes do futuro, tipo a data da morte de minha avó materna, mas eles não perguntaram. Aliás, eles não perguntavam nada sobre o futuro, e nem acharam estranha minha presença lá. Depois disso, eu acordei.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Lápis de cor

Hoje comprei uma caixa de lápis de cor. Isso mesmo, lápis de cor, e aquarelável!
Antigamente, no século passado, eu costumava desenhar bastante... não que eu seja um brilhante desenhista, mas sempre foi um passatempo que me agradou, desde pequeno. Mas faz um tempão que eu não desenho. Quem sabe agora, com meus novos lápis, eu volto a praticar esse lúdica atividade... O duro é achar tempo, em meio a tanta correria e coisas pra fazer, tanto o que ler, escrever. Bem, mas isso já é outra história...

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

A PRIMEIRA DO ANO!

FELIZ
2008
!!!
!