
Nesse momento está passando na TV um dos filmes que acho mais tocantes, Terra dos sonhos (In America, Jim Sheridan, 2003). Trata-se de uma história sobre a dor, sobre a dor que é viver, mas também sobre a esperança - ou a fé. Não vou escrever nada sobre o filme, simplesmente recomendo que você assista. E, da mesma maneira que o rapaz da locadora me disse quando aluguei o DVD há anos atrás, vou adiantar um detalhe que vai te deixar mais tranqüilo como espectador: no final, tudo dará certo. Não se preocupe, durante o filme você irá me agradecer, e nos momentos onde você estiver super agoniado com a história, pense que o que eu adianto são apenas "balas de limão"... O final desse filme é um daqueles que o dão um nó na garganta, e cujas lágrimas são inevitáveis. Mas não são lágrimas de tristeza... ou talvez sejam, mas uma tristeza boa, uma curiosa sensação de "vida".

A língua das mariposas (La Lengua De Las Mariposas, José Luís Cuerda, Espanha, 1999).

O castelo de minha mãe (Le chateau de ma mére, Yves Robert, 1990). Esse, em especial, precisa de um pré-requisito: assistir ao primeiro filme do diretor, que é A Glória de Meu Pai (La gloire de mon père), pois o segundo é uma continuação - a dica é que você alugue os dois juntos e assista necessariamente nessa seqüência.
Não vou comentar nada sobre os filmes. Apenas assista e se emocione, sobretudo com os finais, que nos levam pra tão longe, em um lugar estranho que é o nosso próprio coração.
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Um comentário:
Não assisti nenhum desses filmes, mas se os vir em alguma prateleira de locadora, vou me lembrar da sua recomendação. ;]
beijo!
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