Quando escrevi a primeira postagem nesse blog, em 27 de fevereiro de 2007, não sabia exatamente o que iria acontecer... inclusive falei que nem sabia se a idéia iria vingar, talvez eu deixasse essa história pra lá, com fiz tantas outras vezes. Mas (curiosamente) não foi o que aconteceu...
Em um ano de história, escrevi poucas coisas, se compararmos com os inúmeros blogueiros profissionais que existem por aí, que fazem das postagens uma tarefa rotineira, quase uma obrigação. Muitos deles consideram-se verdadeiros jornalistas, cronistas de acontecimentos políticos e sociais - discutem assuntos sérios como a guerra no Iraque ou o derretimento das geleiras. Não é mesmo o meu caso. Escrevo por que sinto vontade, porque assisto a um filme ou escuto um CD que gostei e quero dividir minhas impressões com os amigos. Ou porque encontrei pessoais legais e elas me inspiraram com uma gostosa conversa regada a café e bolinhos... ou porque tive um sonho intrigante. Enfim, para mim nunca foi uma obrigação, mas um gostoso divertimento.
E além disso, ao longo desse ano, foram inúmeras as visitas (uma média de 18 por dia) e vários comentários carinhosos, que só me estimularam a continuar a escrever nesse singelo espaço.
Obrigado pelas visitas, pelo carinho e pela complacência, já que o que escrevo, sem falsa modéstia, não tem nada demais, nada de novo, nada que alguém não tenha dito por aí... mas vem de uma necessidade interna - uma "necessidade interior", como dizia o velho Kandinsky. Porém, não é uma obra de arte - talvez um bom rascunho, ou uma mistura aleatória de cores, com uma aquarela na chuva.
Em um ano de história, escrevi poucas coisas, se compararmos com os inúmeros blogueiros profissionais que existem por aí, que fazem das postagens uma tarefa rotineira, quase uma obrigação. Muitos deles consideram-se verdadeiros jornalistas, cronistas de acontecimentos políticos e sociais - discutem assuntos sérios como a guerra no Iraque ou o derretimento das geleiras. Não é mesmo o meu caso. Escrevo por que sinto vontade, porque assisto a um filme ou escuto um CD que gostei e quero dividir minhas impressões com os amigos. Ou porque encontrei pessoais legais e elas me inspiraram com uma gostosa conversa regada a café e bolinhos... ou porque tive um sonho intrigante. Enfim, para mim nunca foi uma obrigação, mas um gostoso divertimento.
E além disso, ao longo desse ano, foram inúmeras as visitas (uma média de 18 por dia) e vários comentários carinhosos, que só me estimularam a continuar a escrever nesse singelo espaço.
Obrigado pelas visitas, pelo carinho e pela complacência, já que o que escrevo, sem falsa modéstia, não tem nada demais, nada de novo, nada que alguém não tenha dito por aí... mas vem de uma necessidade interna - uma "necessidade interior", como dizia o velho Kandinsky. Porém, não é uma obra de arte - talvez um bom rascunho, ou uma mistura aleatória de cores, com uma aquarela na chuva.