Quando um casal de amigos meus, recém chegados de uma viagem à Europa, me apresentou o CD de uma moça de sobrenome engraçado, gostei do que ouvi. Eu nem imaginava que aquela mesma moça terminaria o ano (2007) com seu disco no topo da lista dos mais vendidos do mundo. Estou falando de Amy Winehouse (sobrenome que, ao pé-da-letra, poderia ser traduzido como "casa do vinho", ou algo parecido). O CD que ouvi, e que foi (e ainda é) um sucesso é Back to black. Trata-se de um trabalho genial, que agrada tanto aqueles que, como eu, apreciam um bom pop (no sentido sério da palavra), quanto os apreciadores de soul music. Apresentei o CD para uma amiga muito de gosto refinado, que gosta das divas do Jazz, e ela gostou do som. E é mesmo bom.
Foi aí que resolvi sair em busca do primeiro CD de Amy, Frank, que passou meio desapercebido. E entendi porque: não é bom - especialmente se comparado ao segundo. É muito monótono, e a voz dela não mostra tudo a que veio, o que vai acontecer apenas no segundo trabalho, de forma genial. Por isso, se você nunca ouviu essa moça, não perca tempo, vá atrás do seu segundo CD, Back to black, e deleite-se ao som da divertida Rehab, ou da deliciosa You know I'm not good. Ou ainda da faixa título, Back to black, que é um primor.
Enfim, Amy é uma boa surpresa que a Inglaterra apresenta ao cenário musical, como tem feito há muito tempo, aliás... Mas o grande diferencial é que, nesse caso, há um pop sério, convincente e original, como não se vê por aí aos montes, e que traz ainda pitadas deliciosas de soul music. Irresistível.
Foi aí que resolvi sair em busca do primeiro CD de Amy, Frank, que passou meio desapercebido. E entendi porque: não é bom - especialmente se comparado ao segundo. É muito monótono, e a voz dela não mostra tudo a que veio, o que vai acontecer apenas no segundo trabalho, de forma genial. Por isso, se você nunca ouviu essa moça, não perca tempo, vá atrás do seu segundo CD, Back to black, e deleite-se ao som da divertida Rehab, ou da deliciosa You know I'm not good. Ou ainda da faixa título, Back to black, que é um primor.
Enfim, Amy é uma boa surpresa que a Inglaterra apresenta ao cenário musical, como tem feito há muito tempo, aliás... Mas o grande diferencial é que, nesse caso, há um pop sério, convincente e original, como não se vê por aí aos montes, e que traz ainda pitadas deliciosas de soul music. Irresistível.
2 comentários:
Ah, eu tbém gosto! Esse disco é mto gostoso de ouvir. Pena que essa cabeluda é louca :p
Adorei passar por aqui!
Esse blog tem tudo que eu gosto! Boas imagens, um clima leve, agradável e caprichado!
Parabéns! Voltarei mais vezes!! Tenha um bom dia!
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