Nada mais prazeroso que o barulhinho da impressora ao fim de um trabalho. A cada página impressa, a sensação da tarefa cumprida. Horas de café, pouco sono, muita leitura, ali, materializados naqueles pequenos caracteres impressos. O som da impressora parece música. É uma coisa maluca, isso. Onde é que já se viu achar prazeroso imprimir o que quer que seja? Pois é, a vida acadêmica tem dessas neuroses. E olha que eu estou falando do término de "uma parte" de um trabalho que toma quatro anos da vida de uma pessoa... dois já se foram...
Enfim, para que esse blog não vire samba de uma nota só, vou parando por aqui.E um viva às impressoras. Elas merecem.
2 comentários:
Essa postagem me fez lembrar do meu TCC quatro anos atrás. Bons e neuróticos tempos tb.
Ah, nada como a doce melodia da impressora!
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