Como eu já havia previsto, o show foi realmente incrível. Eu não me canso de me surpreender com a voz de Consuelo, a maneira como ela faz o ato de cantar parecer tão natural. E para ela é. Sua voz é de uma pureza cristalina, e tão firme e forte que faz a gente arrepiar. E olha que o espaço não ajudava, já que no Sesc Consolação o espaço para apresentações musicais fica bem na entrada, ao lado do café e das escadarias de acesso. Mas nem o entra-e-sai de pessoas ou as conversas altas foram mais fortes que Consuelo, sua voz, e os vários instrumentos com os quais mostrou a maior das intimidades (violão, tamborim, pandeiro e tambor). Mesmo aqueles que apenas transitavam no local paravam para ouvi-la. E como resistir? E claro que não posso deixar de mencionar aqui seu parceiro nessa noite mágica, o músico Alexandre Ribeiro, no comando do clarinete e do clarone. A harmonia entre eles era visível, apesar de ter sido a primeira apresentação deles como um duo.
O show teve um caráter super intimista, mas nem por isso a platéia se conteve, e acompanhou a artista em alguns refrões. Foi bonito de ver. O repertório trouxe músicas dos três discos, e algumas supresas, que farão parte dos nos projetos da artista, um deles todo inspirado no universo de Cecília Meireles.
Enfim, foi uma noite inesquecível. Só vendo mesmo pra saber... e quem foi, sabe do que estou falando.
"Vamos na mais pura macieza, vamos na maior delicadeza" (Riacho de areia).
O show teve um caráter super intimista, mas nem por isso a platéia se conteve, e acompanhou a artista em alguns refrões. Foi bonito de ver. O repertório trouxe músicas dos três discos, e algumas supresas, que farão parte dos nos projetos da artista, um deles todo inspirado no universo de Cecília Meireles.
Enfim, foi uma noite inesquecível. Só vendo mesmo pra saber... e quem foi, sabe do que estou falando.
"Vamos na mais pura macieza, vamos na maior delicadeza" (Riacho de areia).
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