segunda-feira, 29 de setembro de 2008

A arte como mercadoria

"[...] a arte, uma vez que assume valor de troca, torna-se mercadoria como qualquer presunto" (Mário Pedrosa).

Bem, então me vê 500g de Kandinsky, 300g de Monet, 150g de Tarsila do Amaral. O troco pode me dar em Debret. Tudo bem fininho.


3 comentários:

Tania Capel disse...

bem, minha parte pode ser em Munch mesmo! rs...

que bom que gostou do post! adorei escrever sobre O GRITO... tinha várias informações na cabeça (culpa de meus alunos curiosos, rs) e adorei colocar pra fora!

quem sabe um dia, ainda escrevo sobre as pessoas que fizeram a diferença na vida dos artistas... como a cunhada de van gogh - conhece a história?!?

super beijo e obrigada por retribuir a visita! vou te linkas nos meus amigos, assim, não te perco de vista!

um grande abraço!

Cristina disse...

Pra mim, meio quilo de Monet e 300g de Van Gogh. Pro almoço, tá bom rs

ART disse...

Puxa, Cris, me dá umas fatias de Van Gogh, vai? Quer trocar por um pouco de Kandinsky?